quinta-feira, 4 de junho de 2009

Ela...

Ela dorme e nem vê que sorri...
E nem vê a beleza que vejo.
Como pode ser tão injusto o sono?!

Respira melodias... É provável.
E ainda posso me dar ao luxo de harmonizar cada passagem de ar...
Isso me inspira e me inspira... Nos dois sentidos mais lógicos e derradeiros.

Ela dorme...
E da pele dela saltam melodias... “Pour Elise” talvez.
E a toco...

Se eu e ela, como distorção e distração
somos suficientes pra uma noite inteira
Me diz você por que não posso dizer não a qualquer coisa que venha?
Pela janela todo sol é só um fato
Um abraço...
já não preciso mais desse refrão.

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